segunda-feira, 20 de junho de 2011

- E se eu tentasse mudar meu jeito? Eu estaria sendo eu mesma?
Mas as vezes eu fico sem escrever, sem sonhar e sem sentir.
 Dizem que a ausência de Deus é a porta para o inferno. 
Mas e a ausência de um coração? O que seria..
 Tá, mas desta vez você me prometeu que seria diferente, não é mesmo meu amor?
E vamos ver que dividir o mesmo macarrão instantâneo não é fácil, ainda mais pra quem não sabe dividir nada.
Mas é estranho, por que com você quero dividir todos os longos dias de minha fútil vida.
E até mesmo os carácteres contados do twitter, se preciso.
E também pretendo dividir as minhas rotinas, 
minha bagunça
e até minha cama.
Com a condição que você deixe eu usar o seu chinelo pelo fato dele ser mais folgado.
Vamos dividir o respeito, e os planos.
E daqui uns 10 anos estaremos em uma briga
pra ver quem é que vai levantar pra calar o nosso neném!
Mas como havia dito, não vamos nos prometer o que não podemos dar.
Por que se não der certo, quero pelo menos estar ao seu lado.
E dizer, foi o amor da minha vida.  


- Dedicado a Leonardo Henrique de Oliveira. 

sexta-feira, 10 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Sim deus, todas as vezes que grito em busca de resposta o silencio é o que ecoa no ar!
  Sim homens, não é fácil viver com essas duvidas.
E se eu tentasse ser mais humana, tentasse ser mais religiosa.. Não, talvez estivesse forçando demais. 
 Mas acho que minha crença diz somente ao meu respeito. 
E os homens humanos,
Homo-sapiens ; 
isto é o de menos, pois a duvida sempre esteve aqui. 

sexta-feira, 3 de junho de 2011

 O que faço não é nada mais nada menos do que escrever.
Eu não escolho palavras difíceis ou fico as corrigindo antes de escrever.
Odeio acentos, ortografia e gramática, mas tudo bem.
   
Todos olham a beleza quando ela está em evidencia.
Todos julgam-se os donos de fatos inacreditáveis. Inacreditáveis e nunca ocorridos.
Gostam de ver os passos, as fotos mas nunca reparam no simples. Na vida do jeito que ela é. Procuram a beleza e olham com outros olhos. Procuram e acham a beleza, mas a beleza superficial. 

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Tenho vivido em função de sua morte.
só enquanto há ar.
Falam nomes estranhos, 
mas mãe serão os mesmos rostos em outras roupas.
Os mesmos gostos em outras bocas.
É só uma doze do meu desespero.
Que hoje caem do céu em forma de chuva.
E essa não evapora, se solidifica 
assim como meu coração está. 
Em pedra, ferido e ainda sim batendo.


         #Rascunho_da_Vida