quarta-feira, 1 de junho de 2011

Tenho vivido em função de sua morte.
só enquanto há ar.
Falam nomes estranhos, 
mas mãe serão os mesmos rostos em outras roupas.
Os mesmos gostos em outras bocas.
É só uma doze do meu desespero.
Que hoje caem do céu em forma de chuva.
E essa não evapora, se solidifica 
assim como meu coração está. 
Em pedra, ferido e ainda sim batendo.


         #Rascunho_da_Vida

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